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Pela Paz na Península da Coreia

É com satisfação e expectativa que o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) acompanha os esforços, iniciativas e passos de aproximação entre a República Popular Democrática da Coreia e a República da Coreia, que teve nos acontecimentos do passado fim-de-semana um importante e significativo desenvolvimento.

A «Declaração de Panmunjom para a paz, a prosperidade e a unificação da Península da Coreia», celebrada entre os líderes dos dois países – respectivamente Kim Jong-Un e Moon Jae-in – afirma o início de uma «nova era de paz» e que «não haverá mais guerra na Península da Coreia», a qual é, desde há 70 anos, uma das regiões mais militarizadas do mundo. Entre as intenções apontadas pelos representantes máximos das duas partes da Península da Coreia está a sua total desnuclearização.

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Pela paz na Península da Coreia

O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) valoriza as conversações hoje realizadas na zona desmilitarizada de Panmunjom, na Península da Coreia, entre responsáveis da República Popular Democrática da Coreia e da República da Coreia, considerando este diálogo como um importante gesto para a diminuição da tensão na região.

Naquela que foi, em dois anos, a primeira reunião entre delegações dos dois países, foi anunciado que estiveram em debate diversos assuntos de interesse mútuo, como a retomada da comunicação directa entre Pyongyang e Seul ou a participação da RPDC nos Jogos Olímpicos de Inverno que se realizam em breve na Coreia do Sul.

O CPPC reafirma a sua consideração de que os problemas entre as duas partes da Coreia terão que ser resolvidos pelos próprios coreanos, sem ingerências externas, e recorda que a presença militar dos EUA na Coreia do Sul desde a década de 50 do século passado tem constituído um importante factor para obstaculizar a reunificação pacífica do povo coreano.

Pela paz na Península da Coreia

 

O Conselho Português para a Paz e Cooperação manifesta a sua preocupação pelo aumento da tensão na península coreana, alertando para o perigo de uma escalada militar nesta região, apelando à paz e à resolução pacífica de um conflito que há décadas impede a reunificação do povo coreano, contrariando a expressa vontade e o processo negocial das duas partes directamente interessadas.

A reunificação pacífica da península coreana coloca como exigência a existência de garantias de não-agressão, a desnuclearização e o fim das bases e forças militares estrangeiras na Península da Coreia, designadamente dos Estados Unidos da América, que mantêm um contingente de aproximadamente 30 mil militares na República da Coreia (Sul).

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CPPC condena atentados no Irão

O Conselho Português para a Paz e Cooperação condena veementemente os atentados perpetrados no dia 7 de Junho na capital iraniana, Teerão, que vitimou perto de 20 pessoas e feriu muitas outras. Quase em simultâneo, ocorreram dois ataques, um no interior do parlamento e outro junto do mausoléu do imã Ruhollah Khomeini. Ambos foram reivindicados pelo auto-proclamado Estado Islâmico.

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NA-GAZA-KI

Rezam as sondagens em Israel que depois do cessar-fogo estabelecido em Gaza sob mediação do Egito a popularidade da coligação de direita e extrema direita chefiada pelo atual primeiro ministro, Benjamin Netanyahu, caiu alguns pontos. Não é aconselhável pôr as mãos no fogo por registos deste tipo, mas há que estar atento: se a tendência for verdadeira não tardará que a população do território volte a sofrer as consequências dos jogos político-militares na cadeia de comando do regime israelita.
 
Netanyahu disponibilizou-se para a trégua porque a seguir ao terror levado à pequena faixa por via aérea seguir-se-ia a invasão terrestre, coisa mais complicada porque provavelmente haveria bastantes mortos do lado israelita, os suficientes para perturbarem uma campanha eleitoral sendo que a pretendida “limpeza” poderia não estar ainda completa quando chegasse a hora da ida às urnas.

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