O CPPC homenageou Rui Namorado Rosa, membro da sua Presidência e que durante anos assumiu as funções de presidente e vice-presidente da direcção nacional. A homenagem inseriu-se numa sessão realizada no sábado, 16, no auditório da Escola Profissional Bento de Jesus Caraça, em Lisboa, evocativa dos 70 anos da luta pela paz.
Ilda Figueiredo, que sucedeu a Rui Namorado Rosa na presidência da direcção nacional do CPPC, explicou os motivos que levaram à realização da homenagem. Frederico de Carvalho, igualmente membro da Presidência, destacou aspectos centrais da carreira científica e universitária de Rui Namorado Rosa e a forma como nela esteve sempre presente o seu apego à causa da paz, da democracia e dos direitos.
Hoje, dia 16 de fevereiro, na Casa da Paz, sede do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), a presidente da DN Ilda Figueiredo e a dirigente Julie Neves receberam uma delegação da Comissão Nacional Justiça e Paz, que incluiu o presidente Dr. Juiz Pedro Vaz Patto e a dirigente drª Teresa Venda.
Na reunião que se seguiu, trocaram-se opiniões sobre as preocupações com as ameaças à paz e os diferentes caminhos para conseguir uma cultura de paz, tendo-se sublinhado a
importância de prosseguir o diálogo e a procura de convergência na defesa da paz, designadamente em torno da preparação do III Encontro pela Paz, a realizar em 28 de outubro, em Vila Nova de Gaia.
No passado dia 31 de Janeiro, em Faro, activistas do CPPC do núcleo do Algarve estiveram nas ruas da cidade a contactar a população e a distribuir um documento em solidariedade com a Palestina, denunciando a ocupação israelita e a cumplicidade dos EUA, nomeadamente a recente declaração da Administração norte-americana de reconhecer Jerusalém como capital de Israel e de mudar para aí a sua embaixada.
Ontem, dia 7 de Março, pelas 18 horas, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) realizou, no Porto, no palacete Viscondes de Balsemão, uma sessão de solidariedade com a Palestina que teve a participação do embaixador da Palestina, Nabil Abuznaid, do escritor José António Gomes e de Ilda Figueiredo, presidente da direcção do Conselho Português para a Paz e Cooperação.
Decorreu no passado dia 17 de março, uma palestra na Ancorensis Cooperativa de Ensino, na 10ª edição da Semana da Leitura com o lema "Elos para a construção de sociedades inclusivas" em que participou a presidente da Direcção Nacional do Conselho Português para a Paz e Cooperação, Ilda Figueiredo, que teve a participação de mais de 100 alunos e alguns professores.
No debate deu-se particular importância às condições de progresso e desenvolvimento social, à liberdade e à democracia, aos valores de Abril que a Constituição da República consagra, o que foi particularmente assinalado tendo em conta o seu 40º aniversário. Debateram-se também as causas e os responsáveis da situação dos refugiados e abordou-se a solidariedade, a necessidade de respeito pelos direitos e pela dignidade humana, criticando-se as posições de quem fomenta as agressões e as guerras, apelando-se a que cessem nas guerras e se apoie a recuperação para que haja desenvolvimento e progresso social e os refugiados possam voltar às suas terras de origem em condições de paz.
A solidariedade com a Revolução Bolivariana e o povo venezuelano esteve em força no acto político e cultural que se realizou dia 22 de Fevereiro no salão da «A Voz do Operário», em Lisboa.
A defesa da Paz, da soberania e independência da República Bolivariana da Venezuela, do direito do povo da Venezuela a decidir o seu caminho – livre de ingerências e ameaças de agressão, de chantagens, sanções e bloqueios – pulsou de forma vibrante e sentida, ultrapassando a distância que, afinal, mais do que separar, une o povo português ao povo venezuelano.
Neste acto de solidariedade intervieram Ilda Figueiredo, do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), e Augusto Praça, da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN), em representação das dezenas de organizações portuguesas envolvidas na sua convocação, assim como os embaixadores da República de Cuba, Mercedes Martínez, e da República Bolivariana da Venezuela, Lucas Rincón Romero.
Nos dias 30 e 31 de outubro realizaram-se, no Algarve, importantes iniciativas do CPPC na área da educação para a paz, com debates muito participados em duas escolas de Faro (ES Tomás Cabreira e EB23 dr. Joaquim de Magalhães) e ES de Loulé onde se conversou com alunos e professores sobre a importância da luta pela paz, explicando os objetivos do CPPC e os seus princípios baseados no artigo 7º da Constituição da República Portuguesa. Foram dados alguns exemplos antigos e atuais, incluindo a importância da revolução de Abril, a luta contra o fascismo, o colonialismo e o nazi-fascismo, a defesa do desarmamento nuclear e das alternativas à guerra e ao militarismo, dando particular importância à cooperação e à solidariedade na defesa do direito soberano dos povos escolherem o seu caminho de progresso social e de paz.
O CPPC - Conselho Português para a Paz e Cooperação e a UPP - Universidade Popular do Porto têm o prazer de lhe endereçar um convite para participar na conferência "Liberdade para o Saara Ocidental" no dia 13 de Julho, terça-feira, às 18.00h, com intervenções de Henrique Borges, professor, Ilda Figueiredo, do CPPC, Jorge Ribeiro, jornalista, e Sérgio Vinagre, da UPP.
Esta ação de solidariedade com o povo do Saara Ocidental realizar-se-á por videoconferência mas também presencialmente, com lotação limitada, na sede da UPP, Rua da Boavista, 736, Porto (Metro: Carolina Michaelis).
A participação é livre mas sujeita a inscrição prévia para Este endereço de correio electrónico está protegido contra leitura por robôs. Necessita activar o JavaScript para o visualizar.
Inscreva-se indicando opção por participação presencial ou online.
Base da intervenção do Conselho Português para a Paz e Cooperação nas ações de dia 26 e 27 de Outubro de 2022 em Lisboa e no Porto
Em nome da Direcção Nacional do Conselho Português para a Paz e Cooperação, saúdo todos os presentes e as organizações que
subscreveram o apelo a esta concentração.
Estamos hoje aqui porque a Paz é urgente e é necessário elevar a luta pela Paz para novos patamares para travar a loucura belicista que parece comandar as políticas da UE e dos governos europeus, totalmente submissos aos interesses e às ordens dos Estados Unidos. Políticas estas frontalmente contrárias aos interesses e às necessidades dos povos europeus, cada vez mais ostensivamente em confronto com o sentir e a vontade desses povos e que nos estão a conduzir a um beco sem saída de escalada do confronto que ameaça um holocausto de escala continental.
Cessar-fogo, negociações, Paz, são conceitos ausentes das palavras dos dirigentes norte-americanos e europeus que, pelo contrário, têm promovido a escalada do conflito
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Divulgamos posição subscrita por várias organizações que exigem medidas urgente para o drama humanitário dos refugiados.
Mais Guerra Não!