Outras Notícias

armas nucleares

  • "Lutar pela Abolição de todas as Armas Nucleares!"

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    No seguimento das acções decididas na reunião das organizações Europeias membro do Conselho Mundial da Paz (CMP), em Londres a 26 de Maio, e da consulta das organizações Europeias membros do CMP, divulgamos o texto "Lutar pela Abolição de todas as Armas Nucleares!", e a imagem que o acompanha, para coincidir com o 26 de Setembro, declarada pelas Nações Unidas como Dia Internacional para a Eliminação Total das Armas Nucleares.

  • Dia Internacional para a eliminação total das armas nucleares

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação assinalou, ontem, no Porto, em colaboração com a Universidade Popular do Porto, o Dia Internacional para a eliminação total das armas nucleares.

    Na iniciativa participaram, entre outros, a embaixadora de Cuba, Johana Tablada, o médico Sérgio Vinagre, o escritor José António Gomes e Ilda Figueiredo em representação do CPPC.

    Os intervenientes justificaram a importância da iniciativa considerando que o desarmamento nuclear global é uma questão central na defesa da paz, para a sobrevivência da própria espécie humana e da manutenção da vida sobre a Terra como hoje a conhecemos.

  • Dia Internacional para a eliminação total das armas nucleares

    Tendo em conta o que representaria uma guerra nuclear, o desarmamento nuclear global é uma questão central na defesa da paz, para a sobrevivência da própria espécie humana e da manutenção da vida sobre a Terra como hoje a conhecemos.

    A presença de armamentos nucleares nos arsenais de alguns países é uma ameaça sobre cada um de nós, sobre os povos, sobre todos os seres vivos no planeta. Nunca uma tal ameaça existira até ao advento da utilização militar da energia nuclear.

    Depois do holocausto de Hiroshima e Nagasaki, em 1945, quando, pela primeira e única vez, os Estados Unidos da América lançaram duas bombas atómicas sobre as populações de duas cidades japonesas, causando centenas de milhares de mortos e efeitos que até hoje perduram, houve grande desenvolvimento do armamento nuclear. E dos muitos milhares de ogivas nucleares armazenadas em instalações militares, de que uma parte significativa está pronta a ser utilizada, apenas um por cento chegaria para libertar a energia equivalente a 4000 bombas de Hiroxima e destruir a civilização humana.

  • Educação para a Paz em Vila Real de Santo António

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    Está presente, até ao final do mês de Janeiro de 2022, na Escola Secundária de Vila Real de Santo António, a exposição do CPPC "Pela Paz, Pela Segurança, Pelo Futuro da Humanidade”, em que são realçados os perigos das armas nucleares para a Humanidade, focando a importância da ratificação por Portugal do Tratado para a Proibição de Armas nucleares, aprovado no âmbito da ONU

  • Em Almada exigiu-se o desarmamento nuclear

  • Em Almada exigiu-se o desarmamento nuclear

    O Jardim do Rio, em Almada, acolheu no domingo, 6 de Agosto, uma acção evocativa dos bombardeamentos nucleares dos EUA contra Hiroxima e Nagasáqui, promovida pelo Movimento Municípios pela Paz, a Câmara Municipal de Almada e o CPPC. Para além das intervenções dos presidentes das câmaras municipais de Almada e do Seixal (coordenador do movimento) e da direcção nacional do CPPC, a iniciativa constou de diversas actividades para crianças e jovens, desde oficinas lúdico-pedagógicas e de arte urbana a insufláveis, e da inauguração de um mural realizado pelo Colectivo Aleutas. Das intervenções dos três presidentes sobressaiu a determinação e prosseguir e alargar a acção pela paz e o desarmamento e de ampliar o Movimento dos Municípios pela Paz com novas adesões. A próxima iniciativa do movimento realiza-se em Silves no dia 21 de Setembro.

  • Pela Paz, Contra as Armas Nucleares! - Porto

    No dia 9 de Agosto o CPPC assinalou a tragédia de Hiroxima e Nagasáqui em 1945, quando os EUA lançaram as bombas atómicas contra aquelas duas cidades japonesas no final da Segunda Guerra Mundial.

    Para que não se esqueça esse hediondo crime e não se repita o holocausto nuclear, activistas do CPPC vieram para a rua distribuir de documentos que apelam à mobilização da população pela exigência do fim das armas nucleares. A iniciativa foi bem acolhida pelas pessoas contactadas.

  • Pela paz, pela segurança - pelo futuro da humanidade!

    O CPPC realizou hoje, 1 de Fevereiro, no Chiado em Lisboa uma conferência de imprensa sobre a campanha visando a adesão de Portugal ao Tratado de Proibição de Armas Nucleares.

    Enquanto decorria a conferência de imprensa, activistas do CPPC distribuíram folhetos e recolheram assinaturas para a petição promovida pela campanha.

    O comunicado de imprensa:

  • Petição | Adesão de Portugal ao Tratado de Proibição de Armas Nucleares

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    A 10 de fevereiro de 2022, o Conselho Português para a Paz e Cooperação lançou, numa ação pública em Lisboa, uma petição que reclama a adesão de Portugal ao Tratado de Proibição de Armas Nucleares. Passado um ano, com a crescente tensão internacional que se verifica, a exigência do desarmamento geral, simultâneo e controlado e do fim das armas nucleares e de destruição generalizada assume uma renovada urgência.
    As armas nucleares são uma das mais sérias ameaças que pendem sobre a Humanidade e o ambiente. A utilização de uma pequena parte das milhares de ogivas hoje existentes colocaria em risco a vida na Terra e provocaria danos irreversíveis no clima, na Natureza e nos ecossistemas.
    A ação contra as armas nucleares é quase tão antiga quanto estas armas: logo após a terrível experiência que constituiu o bombardeamento nuclear de Hiroxima e Nagasáqui (que mataram de imediato centenas de milhares de pessoas e muitas outras desde então, vítimas dos efeitos da radiação) que há quem reclame a sua proibição.
  • “Pela Paz, Pela Segurança, Pelo Futuro da Humanidade – Pela assinatura por parte de Portugal do Tratado de Proibição de Armas Nucleares”

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    Na sequência da entrega da petição “Pela Paz, Pela Segurança, Pelo Futuro da Humanidade – Pela assinatura por parte de Portugal do Tratado de Proibição de Armas Nucleares”, o Conselho Português para a Paz e Cooperação, representado por Ilda Figueiredo e por Filipe Ferreira, e a Associação Projecto Ruído, representada por Gonçalo Costa, foram ouvidos na Comissão Parlamentar de Negócios Estrangeiros da Assembleia da República, no passado dia 9 de Outubro.

    Nessa audição, as organizações, em nome dos peticionários, reafirmaram as razões da Campanha que promoveu a petição, sublinhando que salvaguardar a paz é um dos grandes desafios que está hoje colocado à Humanidade, pois sem paz não há progresso, desenvolvimento, justiça social, educação, saúde, cultura. As organizações lembraram ainda porque Portugal deve estar do lado da paz, do desarmamento, da soberania e da cooperação, do lado da Constituição da República Portuguesa que consagra no seu artigo 7.º a defesa da paz, a igualdade entre estados, a abolição de qualquer forma de dominação nas relações entre os povos, a abolição dos blocos político-militares e o desarmamento geral, simultâneo e controlado. não há «compromisso» na política externa do País maior e mais importante do que este.

    A petição será agendada para debate em Plenário da Assembleia da República, uma vez que conta com mais de 13 000 assinaturas, bastante acima das 4000 necessárias para que tal aconteça.

  • + DE 5000 JÁ ASSINARAM!

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação lançou a 26 de Setembro de 2017 uma campanha visando a adesão de Portugal ao Tratado de Proibição de Armas Nucleares, aprovado em Julho por 122 países participantes numa conferência das Nações Unidas realizada especificamente para o efeito. Fê-lo, simbolicamente, no dia em que a ONU assinala o Dia Internacional para a Eliminação Total das Armas Nucleares e apenas seis dias após o Tratado ter sido colocado à subscrição e ratificação por parte dos Estados.

    Recordamos que a 9 de Outubro de 2017 a Campanha Internacional para Abolição das Armas Nucleares/ICAN foi galardoada com o Prémio Nobel da Paz.

  • + DE 5000 JÁ ASSINARAM!

  • 26 de Setembro – Dia Internacional para a Eliminação Total das Armas Nucleares

    A Assembleia Geral das Nações Unidas declarou o dia 26 de Setembro como Dia Internacional para a Eliminação Total das Armas Nucleares, em Dezembro de 2013, no seguimento de uma reunião realizada a 26 de Setembro desse mesmo ano, onde se exigia a abertura urgente de negociações na Conferência de Desarmamento para a rápida conclusão de uma convenção geral sobre armas nucleares, que proíba a posse, o desenvolvimento, a produção, a aquisição, o teste, o armazenamento, a transferência ou o uso ou a ameaça de uso destas armas, e que preveja a sua destruição.

    O Dia Internacional para a Eliminação Total das Armas Nucleares tem como objectivo contribuir para consciencialização e a educação sobre a ameaça que as armas nucleares representam para a Humanidade e para a necessidade da sua destruição.

  • 65 anos do Apelo de Estocolmo pela abolição das armas nucleares

     

    No momento em que se assinalam 65 anos do Apelo de Estocolmo pela abolição das armas nucleares, o Conselho Português para a Paz e Cooperação apela a todos os amigos/as da Paz para a convergência de vontades na acção em torno dessa causa, cuja actualidade permanece, convidando-o/a a subscrever o texto abaixo em http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT76455.

    Pelo fim das armas nucleares!NOS 65 ANOS DO “APELO DE ESTOCOLMO”

  • 70 anos depois, o Apelo de Estocolmo continua atual fim às armas nucleares

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    «Exigimos a interdição absoluta da arma atómica, arma de terror e de extermínio em massa de populações. Exigimos o estabelecimento de um vigoroso controlo internacional para a aplicação dessa medida de interdição. Consideramos que o governo que primeiro utilizar a arma atómica, não importa contra que país, cometerá um crime contra a humanidade e será tratado como criminoso de guerra. Pedimos a todos os homens de boa vontade no mundo inteiro que assinem este apelo.»

  • 70 Anos do Apelo de Estocolmo - Os portugueses não ficaram à margem

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    na foto Alves Redol e Lopes-Graça no Congresso Mundial dos Intelectuais pela Paz (1948)

     

    O Apelo de Estocolmo, pela proibição das armas atómicas, foi lançado há 70 anos pelo movimento mundial da paz, contribuindo decisivamente para a sua afirmação e desenvolvimento: em todo o mundo muitos milhões subscreveram este Apelo pela “interdição absoluta da arma atómica, arma de terror e de extermínio em massa de populações”, fazendo dele um clamor planetário pela paz e o desarmamento.

    Os portugueses não ficaram à margem deste impetuoso movimento, tendo sido muitos os ativistas da paz que recolheram assinaturas um pouco por todo o País, as entidades, coletividades e associações que aprovaram moções e resoluções e as pessoas que escreveram missivas defendendo a proibição das armas atómicas. Fizeram-no apesar das violentas limitações e proibições impostas pela ditadura fascista – alinhada já então com a política externa norte-americana e membro fundadora da NATO –, tendo vários ativistas sido presos enquanto levavam por diante esta campanha.

  • 70 anos do lançamento do Apelo de Estocolmo

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    Assinalando os 70 anos da lançamento do Apelo de Estocolmo, as organizações europeias membro do Conselho Mundial da Paz tornam público o seguinte texto:

    70 anos após o Apelo de Estocolmo
    - Reafirmar a exigência do fim de todas as armas nucleares

    “Exigimos a interdição absoluta da arma atómica, arma de terror e de extermínio em massa de populações. Exigimos o estabelecimento de um vigoroso controlo internacional para a aplicação dessa medida de interdição. Consideramos que o governo que primeiro utilizar a arma atómica, não importa contra que país, cometerá um crime contra a humanidade e será tratado como criminoso de guerra. Pedimos a todos os homens de boa vontade no mundo inteiro que assinem este apelo.”

  • 72 anos dos bombardeamentos nucleares

    Veja o folheto distribuído pelo CPPC para assinalar os 72 anos dos bombardeamentos nucleares dos EUA contra as cidades japonesas de Hiroxima e Nagasáqui, a 6 e 9 de Agosto de 1945.

    http://issuu.com/conselho_paz/docs/2017armasnuclearescppc3

  • 73 anos depois de Hiroxima e Nagasáqui. Pôr fim às armas nucleares. Defender a paz.

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    No momento em que passam 73 anos sobre os bombardeamentos nucleares norte-americanos sobre as cidades japonesas de Hiroxima e Nagasáqui – perpetrados, respectivamente, a 6 e 9 de Agosto de 1945 –, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) reafirma a necessidade e urgência de pôr fim a este tipo de armamento de destruição generalizada. O desarmamento geral, simultâneo e controlado é, desde há mais de sete décadas, um objectivo central da acção de todos quantos, em Portugal e no mundo, defendem a paz e a segurança internacionais.

  • 74 anos de Hiroxima e Nagasáqui. Fim às armas nucleares.

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    Quando passam 74 anos dos bombardeamentos nucleares norte-americanos sobre as cidades japonesas de Hiroxima e Nagasáqui – ocorridos a 6 e 9 de Agosto de 1945 –, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) reafirma a necessidade e urgência de pôr fim a este tipo de armamento.

    A dimensão do crime que constituiu o lançamento das bombas atómicas sobre as cidades de Hiroxima e Nagasáqui fica, desde logo, expressa no número de vítimas e na brutalidade dos seus efeitos: mais de 100 mil mortos no momento das explosões e outros tantos até ao final de 1945, na sequência dos ferimentos; entre os sobreviventes e seus descendentes, disparou a incidência de malformações e doenças oncológicas, devido à radiação – realidade que se sente ainda hoje, mais de 70 anos depois dos acontecimentos.